Assembleia Geral da Liga Portugal aprova alterações ao Regulamento de Competições

A Assembleia Geral Extraordinária da Liga Portugal, que hoje decorreu na sede do organismo, no Porto, aprovou as atas das reuniões anteriores, assim como as alterações aos estatutos da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e ao seu Regulamento Geral.

Relativamente aos outros pontos da ordem de trabalhos, a reunião magna aceitou as explicações apresentadas por membros da ex-Comissão Executiva presidida pelo Dr. Mário Figueiredo, no seguimento de uma deliberação da AG de 07 de outubro de 2016, dando por concluído o processo.

A Assembleia Geral Extraordinária, aprovou ainda, por larga maioria, o critério de integração das sociedades desportivas por via de decisão judicial (ver link) e a redução gradual dos quadros competitivos, especificamente da Ledman LigaPro, até 2018/19, a qual passará a ser disputada por 18 equipas profissionais.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Dr. Mário Costa, aludiu aos vários pontos hoje debatidos: “Foi votada e aprovada – pela maioria dos clubes – uma alteração nos estatutos e regulamentos gerais da Liga Portuguesa de Futebol Profissional por forma a estar em sintonia com os próprios regulamentos e estatutos da Federação Portuguesa de Futebol”.

“Foram igualmente discutidas as questões colocadas aos membros da anterior Comissão Executiva, presidida pelo dr. Mário Figueiredo, tendo sido decidido pelos clubes a importância de virar um ciclo e não avançar com qualquer tipo de ação judicial, depois de satisfeitos pelas justificações obtidas”, acrescentou.

“Na alteração aos quadros competitivos, ficou também decidido como é que se procederá à reintegração de um clube e/ou sociedade desportiva através de uma decisão judicial, tendo ficado estabelecido que haverá uma época de permeio, sendo a integração efetuada apenas na seguinte”, esclareceu Mário Costa.

Relativamente aos quadros competitivos, na época 2018/19, a Liga NOS e a LEDMAN Liga Pro terão o mesmo número de clubes, "tendo em conta a linha orientadora da Liga Portugal referente à sustentabilidade da prova”, concluiu Mário Costa.