A começar pela articulação entre os diversos agentes que interagem na organização do jogo, sejam eles diretores de campo, diretores de segurança, comandantes das forças de segurança, equipas, equipas de arbitragem, brigadas antidopagem, comunicação social, entre outros.

Há responsabilidade, mas também enorme confiança nas capacidades de quem nos representa nos estádios. E um ainda maior investimento por parte da Liga Portugal. O quadro é de elite, mas o Plano integrado de recrutamento, formação e avaliação destes agentes desportivos não estagna.

Queremos mais e melhor; mais profissionalismo, ainda maior dedicação e entrega. O concurso está aberto para novos delegados e a condição maior é a de ser um apaixonado pelo Futebol profissional e querer entrar no meio, com responsabilidade, com isenção.

Esta Direção da Liga Portugal teve, como um dos objetivos prioritários, a aposta cada vez maior na especialização dos Delegados. Pelo que assistimos hoje, não nos arrependemos e damos esta como uma meta alcançada. No que de nós depender diretamente o caminho será este e não permitiremos que os Delegados voltem a ser escrutinados por outros motivos que não seja o da competência no exercício das funções nos nossos estádios.

Numa altura em que a época caminha para o seu término, o papel pedagógico dos Delegados da Liga nos 619 jogos que se disputaram até agora, e nos 36 que ainda faltam jogar, foi e será sempre fundamental. Desde 2015, assumimos uma mudança completa do paradigma do Delegado. A competência, a proatividade e o bom senso terão sempre de imperar.

Foi um caminho de sucesso, sem hipótese de retrocesso.

Uma aposta ganha

Os Delegados da Liga são os representantes da Liga Portugal nos jogos das competições profissionais e recai sobre eles grandes responsabilidades.